Lançada a 6ª edição do Índice de Transparência da Moda Brasil
O relatório analisa 60 das principais marcas e varejistas do mercado brasileiro
A fim de abranger diferentes tópicos referentes à atuação das marcas, o ITMB conta com mais de 260 indicadores diferentes, em temas como direitos humanos e da natureza, igualdade de gênero e racial e descarbonização.
Esses indicadores, por sua vez, estão distribuídos em 5 grandes seções: políticas e compromissos; governança; rastreabilidade; conhecer; comunicar e resolver; e tópicos em destaque.
O ITMB é parte fundamental da estratégia para a mudança, uma vez que, por meio dos dados revelados pelo Índice, é possível compreender como as grandes marcas do vestuário podem estar contribuindo para acentuar ou mitigar seus problemas socioambientais.
Novo relatório apresenta avanços, porém expõe pouco comprometimento das 60 marcas no combate à crise climática e em temas urgentes como desmatamento, descarbonização e diversidade.
Alguns pontos de destaque do relatório
Pela primeira vez desde a primeira edição da pesquisa em 2018, seis marcas pontuaram acima de 60%, com a C&A com 70%, seguida por Malwee com 68%, Dafiti com 67%, Renner e Youcom, ambas com 65%, e Havaianas com 62%.
Este ano o relatório apresenta a maior média geral já alcançada ao longo desses anos: 22% do total de pontos disponíveis.
Apesar desse avanço, quase metade das marcas avaliadas (40%) ainda carece de transparência, obtendo menos de 10% do total de pontos.
Dessas marcas, 16 zeraram a pontuação: Besni, Brooksfield, Carmen Steffens, Cia. Marítima, Colcci, Di Santinni, Dumond, Fórum, Havan, Leader, Lojas Avenida, Lojas Pompéia, Marisol, Moleca, Sawary e TNG.
Os responsáveis pelo ITMB ressaltam que grande parte das marcas zeradas permanece estagnada nessa posição desde que foram incluídas no Índice, o que acaba resultando em uma queda da média geral, afetando o progresso de todas as outras marcas.
Para ter acesso ao Índice, basta acessar o enredeço:
https://issuu.com/fashionrevolution/docs/fr_indicedetranparenciadamodabrasil_2023_2_
Fonte: Fashion Revolution
Foto: Divulgação
Esses indicadores, por sua vez, estão distribuídos em 5 grandes seções: políticas e compromissos; governança; rastreabilidade; conhecer; comunicar e resolver; e tópicos em destaque.
O ITMB é parte fundamental da estratégia para a mudança, uma vez que, por meio dos dados revelados pelo Índice, é possível compreender como as grandes marcas do vestuário podem estar contribuindo para acentuar ou mitigar seus problemas socioambientais.
Novo relatório apresenta avanços, porém expõe pouco comprometimento das 60 marcas no combate à crise climática e em temas urgentes como desmatamento, descarbonização e diversidade.
Alguns pontos de destaque do relatório
Pela primeira vez desde a primeira edição da pesquisa em 2018, seis marcas pontuaram acima de 60%, com a C&A com 70%, seguida por Malwee com 68%, Dafiti com 67%, Renner e Youcom, ambas com 65%, e Havaianas com 62%.
Este ano o relatório apresenta a maior média geral já alcançada ao longo desses anos: 22% do total de pontos disponíveis.
Apesar desse avanço, quase metade das marcas avaliadas (40%) ainda carece de transparência, obtendo menos de 10% do total de pontos.
Dessas marcas, 16 zeraram a pontuação: Besni, Brooksfield, Carmen Steffens, Cia. Marítima, Colcci, Di Santinni, Dumond, Fórum, Havan, Leader, Lojas Avenida, Lojas Pompéia, Marisol, Moleca, Sawary e TNG.
Os responsáveis pelo ITMB ressaltam que grande parte das marcas zeradas permanece estagnada nessa posição desde que foram incluídas no Índice, o que acaba resultando em uma queda da média geral, afetando o progresso de todas as outras marcas.
Para ter acesso ao Índice, basta acessar o enredeço:
https://issuu.com/fashionrevolution/docs/fr_indicedetranparenciadamodabrasil_2023_2_
Fonte: Fashion Revolution
Foto: Divulgação
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