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Comportamento de Compra da Consumidora de Moda Íntima Feminina 2024/2025

Comportamento de Compra da Consumidora de Moda Íntima Feminina 2024/2025
O IEMI – Inteligência de Mercado acaba de lançar o Estudo Comportamento de Compra da Consumidora de Moda Íntima Feminina 2024/2025, que traz informações valiosas para o planejamento estratégico das empresas do setor. Realizada com uma amostra de 1.200 mulheres maiores de 18 anos, abrangendo todas as regiões do Brasil, a pesquisa detalha o comportamento de compra e as tendências de consumo em um mercado em constante transformação.

Entre os dados mais relevantes, destaca-se que 43% das participantes pertencem à classe C, refletindo o potencial de consumo deste público. A maior parte das entrevistadas está concentrada nas faixas etárias de 25 a 34 anos e de 35 a 44 anos, que juntas representam 32% do total. A pesquisa ainda indica que as tendências de moda íntima feminina estão profundamente conectadas à busca por conforto e praticidade – mudança impulsionada, em grande parte, pela pandemia.

Impacto dos canais digitais e transformação no ato da compra
Um dos destaques do estudo é o crescimento das vendas online. O “confinamento” causado pela pandemia redefiniu o comportamento de compra, com as consumidoras priorizando não apenas o conforto das peças, mas também a praticidade na experiência de compra.

Marketplaces, redes sociais como Instagram e canais de YouTube são agora importantes fontes de informação e vendas, permitindo que as consumidoras escolham peças de moda íntima com facilidade, no conforto de suas casas.No entanto, o levantamento também mostra que, embora o meio digital tenha ganhado espaço e já responda por crescente fatia das compras, a loja física continua sendo o principal canal de venda de moda íntima.

Além de apresentar as preferências das brasileiras quanto aos canais de compra, o estudo detalha como cada faixa etária e perfil socioeconômico influência na decisão de consumo. Com isso, as empresas do setor podem ajustar suas estratégias para atender melhor esse público crescente e exigente.

Intimidade das brasileiras com as marcas de moda intima
O estudo também se aprofunda na relação das consumidoras com as marcas e lojas de moda íntima feminina. Quando abordada a lembrança de marca (top of mind), as entrevistadas elencaram uma marca específica predominante, com mais de 20% das citações e outras duas marcas na sequência também significativas, agregando 18% das respostas.

Neste ranking, em comparação à lista das marcas adquiridas por elas na última compra, as três marcas predominantes se repetem no topo, porém a participação de todo ranking é mais distribuída entre todas as marcas.

Na hora da compra, algumas marcas, mesmo menos presente na lembrança das consumidoras, têm a oportunidade de se destacar no ponto de venda com merchandising, vitrinismo ou promoções e gerar a venda.

Para conhecer o estudo em seus detalhes entre em conyato com o  IEMI.

Fonte: Abit
Foto: Divulgação
 
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