Vicunha mostra como está seu plano de expansão em San Juan
A empresa está construindo um setor de fiação que vai gerar mais de 100 novos empregos e movimentar o comércio da província Argentina
O vice-governador da província em Exercício do Poder Executivo, Roberto Gattoni, visitou as obras de construção da primeira fiação que está sendo realizada pela empresa têxtil Vicunha, que já atua em San Juan.
A empresa está empenhada na substituição de importações e no projeto de criação de um polo de produção têxtil na província, que começa com a obtenção da matéria-prima, algodão e termina com a fabricação de roupas acabadas.
Esta expansão significará para San Juan a criação de mais de 100 empregos genuínos diretamente, bem como movimento para o comércio local e uma grande oportunidade para jovens profissionais.
Além disso, que a construção dos 9 mil metros quadrados envolvidos nesta primeira etapa será realizada por uma construtora local e atualmente há mais de 50 sanjuaninos trabalhando na obra.
Gattoni disse que a moderna fiação "vai incorporar mais um elo na cadeia de valor vertical, cujo processo ocupará mais de 100 novos empregos, somados aos 570 que a empresa já tem na província, sempre articulando os setores público e privado. Este modelo de governo que disponibilizamos, gera as condições para o investimento, utilizando os instrumentos financeiros, a estabilidade fiscal e a transparência que fazem de San Juan uma província que, apesar das dificuldades oferecidas pelo contexto nacional, continua a investir e a criar empregos".
Com a incorporação da fiação em seu novo prédio, a Vicunha Argentina em San Juan ocupará uma área de 17 hectares, com uma área coberta de 30.000 metros quadrados e uma produção de 22.000.000 metros de tecido por ano.
Acompanharam Gattoni na visita o ministro da Produção e Desenvolvimento Econômico, Ariel Lucero; a gerente geral do Banco San Juan, Silvina Bellantic; O secretário de Relações Institucionais, Marcelo Fretes, juntamente com autoridades da empresa, Ricardo Steinbruch, que é o principal acionista da empresa e o presidente da Vicunha para a Argentina, Pablo Jedwabny.
Ricardo Steinbruch disse que "tudo o que foi prometido foi cumprido. Então, para nós isso é importante, porque o que a empresa precisa é de previsibilidade, confiabilidade e estabilidade. E aqui se encontra isso, somado à qualidade que sai de San Juan e estamos muito satisfeitos com isso."
Pablo Jedwabny sublinhou que é a quarta expansão da fábrica e que vão investir 12 milhões de dólares nesta expansão para 100 novos postos de trabalho e disse que "desde que estamos em San Juan investimos mais de 60 milhões de dólares".
"Neste momento há mais de 80 pessoas trabalhando na construção civil e dos 570 funcionários atualmente apenas dois são brasileiros, o restante de San Juan", disse.
Também disse que "é muito confortável produzir em San Juan, o nível de produtividade dos trabalhadores da fábrica é maior do que de outros países. E no Governo e no Banco San Juan encontramos a possibilidade de compatibilizar o investimento com o mercado que estamos tendo."
Nesse sentido, garantiu que "quando chegamos a fábrica fazia 80 mil metros de tecido por mês, hoje faz 2 milhões de metros. Chegamos com a ideia de fazer um e estamos a caminho de 3 milhões. As melhores condições são oferecidas por San Juan."
Por fim, o ministro da Produção explicou que "o objetivo é que em San Juan a empresa possa encontrar todos os elos da cadeia para desenvolver" e depois detalhou o trabalho que o Governo tem realizado para produzir algodão.
Para finalizar, a têxtil é fornecedora de marcas líderes como Levi's, UFO, Lee, Wrangler, Bensimon, Kosiuko, Paula Cahen D'anvers, Taverniti, Ona Saez, Rapsodia, Ayres, Zara, Mistral, entre outras.
Fonte: Diário de Cuyo
Foto: Divulgação
O vice-governador da província em Exercício do Poder Executivo, Roberto Gattoni, visitou as obras de construção da primeira fiação que está sendo realizada pela empresa têxtil Vicunha, que já atua em San Juan.
A empresa está empenhada na substituição de importações e no projeto de criação de um polo de produção têxtil na província, que começa com a obtenção da matéria-prima, algodão e termina com a fabricação de roupas acabadas.
Esta expansão significará para San Juan a criação de mais de 100 empregos genuínos diretamente, bem como movimento para o comércio local e uma grande oportunidade para jovens profissionais.
Além disso, que a construção dos 9 mil metros quadrados envolvidos nesta primeira etapa será realizada por uma construtora local e atualmente há mais de 50 sanjuaninos trabalhando na obra.
Gattoni disse que a moderna fiação "vai incorporar mais um elo na cadeia de valor vertical, cujo processo ocupará mais de 100 novos empregos, somados aos 570 que a empresa já tem na província, sempre articulando os setores público e privado. Este modelo de governo que disponibilizamos, gera as condições para o investimento, utilizando os instrumentos financeiros, a estabilidade fiscal e a transparência que fazem de San Juan uma província que, apesar das dificuldades oferecidas pelo contexto nacional, continua a investir e a criar empregos".
Com a incorporação da fiação em seu novo prédio, a Vicunha Argentina em San Juan ocupará uma área de 17 hectares, com uma área coberta de 30.000 metros quadrados e uma produção de 22.000.000 metros de tecido por ano.
Acompanharam Gattoni na visita o ministro da Produção e Desenvolvimento Econômico, Ariel Lucero; a gerente geral do Banco San Juan, Silvina Bellantic; O secretário de Relações Institucionais, Marcelo Fretes, juntamente com autoridades da empresa, Ricardo Steinbruch, que é o principal acionista da empresa e o presidente da Vicunha para a Argentina, Pablo Jedwabny.
Ricardo Steinbruch disse que "tudo o que foi prometido foi cumprido. Então, para nós isso é importante, porque o que a empresa precisa é de previsibilidade, confiabilidade e estabilidade. E aqui se encontra isso, somado à qualidade que sai de San Juan e estamos muito satisfeitos com isso."
Pablo Jedwabny sublinhou que é a quarta expansão da fábrica e que vão investir 12 milhões de dólares nesta expansão para 100 novos postos de trabalho e disse que "desde que estamos em San Juan investimos mais de 60 milhões de dólares".
"Neste momento há mais de 80 pessoas trabalhando na construção civil e dos 570 funcionários atualmente apenas dois são brasileiros, o restante de San Juan", disse.
Também disse que "é muito confortável produzir em San Juan, o nível de produtividade dos trabalhadores da fábrica é maior do que de outros países. E no Governo e no Banco San Juan encontramos a possibilidade de compatibilizar o investimento com o mercado que estamos tendo."
Nesse sentido, garantiu que "quando chegamos a fábrica fazia 80 mil metros de tecido por mês, hoje faz 2 milhões de metros. Chegamos com a ideia de fazer um e estamos a caminho de 3 milhões. As melhores condições são oferecidas por San Juan."
Por fim, o ministro da Produção explicou que "o objetivo é que em San Juan a empresa possa encontrar todos os elos da cadeia para desenvolver" e depois detalhou o trabalho que o Governo tem realizado para produzir algodão.
Para finalizar, a têxtil é fornecedora de marcas líderes como Levi's, UFO, Lee, Wrangler, Bensimon, Kosiuko, Paula Cahen D'anvers, Taverniti, Ona Saez, Rapsodia, Ayres, Zara, Mistral, entre outras.
Fonte: Diário de Cuyo
Foto: Divulgação
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