Centros de pesquisa e empresas brasileiras se unem em movimento para ajudar o país na transição para a economia verde
Quase metade das indústrias do Brasil tem projetos voltados para a chamada ecoinovação. O setor divulgou carta pedindo ao governo federal uma política de fomento à economia verde.
Centros de pesquisa e empresas brasileiras estão unidos em um movimento para ajudar o país na transição para a chamada economia verde. E quase metade das indústrias já tem projetos de ecoinovação.
No laboratório, tem microscópio e máquina de costura. É que ali, o esforço da ciência é para descobrir novos materiais para a indústria de tecidos. E nada foi feito com matéria-prima tradicional. Ao contrário.
O estudo mais avançado do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, tem como base duas espécies de abacaxi: o curauá, nativo da Amazônia, e o abacaxi-vermelho, da Mata Atlântica.
E nessa busca por novas matérias-primas para a indústria têxtil, o Brasil leva vantagem. A pesquisa já identificou no país 170 espécies com potencial para produção de fios. Materiais que podem entrar na fabricação de vários tipos de tecido e com o benefício de serem mais sustentáveis, o que tem interessado cada vez mais a indústria.
Hoje, 60% das matérias-primas têxteis são produzidas a partir do petróleo.
No congresso de inovação da Confederação Nacional da Indústria, em São Paulo, mostrar soluções sustentáveis é uma forma de se manter competitivo no mercado.
Quase metade das indústrias brasileiras têm projetos voltados para a chamada ecoinovação. O setor divulgou nesta quinta-feira (28) uma carta pedindo ao governo federal uma política de fomento à economia verde.
É um caminho que pode melhorar a imagem do Brasil na vitrine de novos produtos e processos. Em 2023, o país já avançou cinco posições no ranking global de inovação. Passou a ser o primeiro da América Latina e o 49º na lista mundial, com 132 países.
“Temos ainda uma agenda grande para alcançar os países líderes. Qual é a grande janela de oportunidade? Toda a agenda de bioeconomia, transição energética, a economia circular, economia verde. O Brasil tem um enorme potencial de liderar o mundo”, diz Rafael Lucchesi, diretor de educação e tecnologia da CNI.
Fonte: Jornal Nacional – TV Globo – 28/09/2013
Foto: freepik
Centros de pesquisa e empresas brasileiras estão unidos em um movimento para ajudar o país na transição para a chamada economia verde. E quase metade das indústrias já tem projetos de ecoinovação.
No laboratório, tem microscópio e máquina de costura. É que ali, o esforço da ciência é para descobrir novos materiais para a indústria de tecidos. E nada foi feito com matéria-prima tradicional. Ao contrário.
O estudo mais avançado do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, tem como base duas espécies de abacaxi: o curauá, nativo da Amazônia, e o abacaxi-vermelho, da Mata Atlântica.
E nessa busca por novas matérias-primas para a indústria têxtil, o Brasil leva vantagem. A pesquisa já identificou no país 170 espécies com potencial para produção de fios. Materiais que podem entrar na fabricação de vários tipos de tecido e com o benefício de serem mais sustentáveis, o que tem interessado cada vez mais a indústria.
Hoje, 60% das matérias-primas têxteis são produzidas a partir do petróleo.
No congresso de inovação da Confederação Nacional da Indústria, em São Paulo, mostrar soluções sustentáveis é uma forma de se manter competitivo no mercado.
Quase metade das indústrias brasileiras têm projetos voltados para a chamada ecoinovação. O setor divulgou nesta quinta-feira (28) uma carta pedindo ao governo federal uma política de fomento à economia verde.
É um caminho que pode melhorar a imagem do Brasil na vitrine de novos produtos e processos. Em 2023, o país já avançou cinco posições no ranking global de inovação. Passou a ser o primeiro da América Latina e o 49º na lista mundial, com 132 países.
“Temos ainda uma agenda grande para alcançar os países líderes. Qual é a grande janela de oportunidade? Toda a agenda de bioeconomia, transição energética, a economia circular, economia verde. O Brasil tem um enorme potencial de liderar o mundo”, diz Rafael Lucchesi, diretor de educação e tecnologia da CNI.
Fonte: Jornal Nacional – TV Globo – 28/09/2013
Foto: freepik