Post

Santista Jeanswear obtém novas certificações globais em sustentabilidade

Santista Jeanswear obtém novas certificações globais em sustentabilidade
A Santista Jeanswear alcança duas importantes conquistas no campo das certificações. A partir de parceria com a Lacoste, para atendimento ao mercado brasileiro, os artigos da linha denim passaram por exigentes critérios, envolvendo aspectos ligados à sustentabilidade.

A metodologia aplicada tem relação direta com duas certificações internacionais: a ICS (Initiative for Compliance and Sustainability) e o Protocolo LGR (Lacoste Global Recycling).

O ICS é voltado para melhores práticas de responsabilidade social e ambiental. A auditoria, neste caso, foi realizada pelo Bureau Veritas. Neste estudo, foi avaliado o comprometimento da Santista em relação aos requisitos da instituição certificadora. Trata-se de uma abordagem combinada de auditorias sociais e ambientais.

O sistema ICS aplica um questionário visando ao relatório de auditoria, usado em mais de 60 países. As ações da ICS são baseadas em uma metodologia comum a todos os membros da iniciativa. Visa também à garantia do controle completo do processo de auditoria.

As auditorias ICS são obrigatórias e gerenciadas pelos varejistas e marcas de membros. Por outro lado, a auditoria ICS não é nem um certificado nem um rótulo. Seu objetivo é avaliar a conformidade social de uma fábrica e relatar as desconformidades, bem como as melhores práticas observadas em determinada data.
Diante de todas as exigências, a Santista Jeanswear está entre os Top 10 da categoria, tanto para a unidade de Americana como para a planta de Tatuí.

Perspectiva Lacoste
Com 90 anos de existência, a Lacoste é conhecida pela constante atualização de seus processos, o que tem permitido que seus clássicos (como a pólo 100% algodão) estejam permanentemente atualizados com os padrões de sustentabilidade.

A marca considera que o desempenho ambiental futuro dos próprios produtos é determinado pelo design.

Como parâmetro, a empresa leva em conta: a seleção de materiais, as propriedades físicas dos tecidos, a complexidade da montagem das diversas peças e o número e tipo de componentes como botões, zíperes e bordados. Tais itens contribuem para as escolhas feitas pelas equipes na seleção das melhores opções.

Design como parâmetro
Neste sentido, o design ecológico não é uma ideia nova para a Lacoste. Como parte do compromisso com a Agenda Global da Moda, a companhia desenvolveu módulos de formação para todas as equipes de design e produto.

Para integrar os princípios da economia circular desde a fase de criação, a Lacoste desenvolveu três índices de ecodesign.

O índice de matéria-prima permite avaliar um futuro produto atribuindo-lhe uma nota de A a E de acordo com a natureza e origem das fibras que serão utilizadas. Assim, um produto feito de poliéster reciclado ou algodão orgânico certificado pelo GOTS (Organic Textile Standard) receberá uma classificação mais elevada do que um produto feito de poliéster virgem ou algodão convencional.

Já o índice de durabilidade considera os materiais selecionados, mas em relação às suas propriedades físicas. Além disso, a robustez do fio utilizado, as escolhas e técnicas de coloração, os métodos de alfaiataria e as instruções de cuidados também contribuem para a avaliação global da durabilidade do produto, que é classificada de A a E.

O índice de reciclabilidade, por sua vez, visa quantificar a facilidade com que um produto pode ser reciclado no final de sua vida útil e é classificado de A a E. O índice considera o número de elementos de um produto e sua reciclabilidade inerente. Portanto, quanto mais um produto contém elementos diferentes e pouco recicláveis, mais a sua classificação se inclinará para E. Por outro lado, a icônica camisa pólo Lacoste 100% algodão terá uma classificação A.
No caso específico do Protocolo LGR (Lacoste Global Recycling), foram avaliadas a gestão e destinação dos resíduos têxteis produzidos pela Santista Jeanswear, com base nos requisitos internos da companhia.
Segundo a “marca do jacarezinho”, o objetivo é garantir que nenhum resíduo têxtil seja despejado em aterro sanitário ou queimado sem destinação ambiental adequada.

A auditoria foi feita com revisão de documentos e tour virtual pelas áreas de geração e armazenamento de resíduos têxteis da fábrica. Nesse tópico, a Santista também está no primeiro quartil do ranking, o que demonstra o comprometimento também este aspecto na causa da sustentabilidade.

Fonte: Assessoria
Foto: Divulgação/Santista
 
Compartilhe:

Postagens Recentes:

Comentários

Site Seguro