Vendas de têxteis e vestuário caem em França
A queda é de apenas 1,2% em comparação ao mês de janeiro de 2023, mas, sublinha o Institut Français de la Mode (IFM), se compararmos com a situação pré-covid, o volume de negócios em janeiro de 2024 diminui 12,2% , comparado ao mesmo mês de 2019.
Os resultados são diferentes de acordo com os diferentes canais de distribuição. Os grandes armazéns tiveram resultados positivos, com um crescimento de 1,3% das vendas de têxteis e vestuário, que o IFM atribui a um aumento da procura por roupas masculinas.
Em sentido contrário estão os supermercados e hipermercados, que registaram uma queda de 7,1% nas vendas.
Também o comércio eletrônico sentiu uma queda em janeiro de 2024 (-3,2% em comparação com janeiro de 2023), enquanto as lojas registaram uma queda de 1% das vendas.Entre setembro de 2023 e janeiro de 2024, as vendas de têxteis e vestuário foram 5,3% inferiores ao período anterior equivalente.
As vendas registaram igualmente uma queda de 4% durante as quatro semanas de saldos no país, que começaram a 10 de janeiro. As temperaturas não muito baixas, o bloqueio dos agricultores e, mais importante, um contexto econômico pouco favorável, estiveram na origem desta queda, refere o IFM.
Mais de 60% dos distribuidores questionados indicaram ter havido menor tráfego nas lojas. Com exceção dos grandes shoppings, todos os circuitos de distribuição sentiram uma diminuição na atividade comercial. Além disso, 36% dos entrevistados assumiram que o nível de estoque no início dos saldos era superior ao do ano passado.
O IFM aponta ainda que 70% dos distribuidores que participaram da pesquisa fizeram promoções ou vendas privadas ao longo da estação outono-inverno, antes dos saldos.
Na totalidade do ano de 2023, as vendas de têxteis e vestuário na França baixaram 1,3% em comparação com 2022, sendo que, em comparação com 2019, o ano pré-pandemia, a queda foi de 5,6%.
Fonte: Portal Portugal Têxtil
Foto: @pixabay
Os resultados são diferentes de acordo com os diferentes canais de distribuição. Os grandes armazéns tiveram resultados positivos, com um crescimento de 1,3% das vendas de têxteis e vestuário, que o IFM atribui a um aumento da procura por roupas masculinas.
Em sentido contrário estão os supermercados e hipermercados, que registaram uma queda de 7,1% nas vendas.
Também o comércio eletrônico sentiu uma queda em janeiro de 2024 (-3,2% em comparação com janeiro de 2023), enquanto as lojas registaram uma queda de 1% das vendas.Entre setembro de 2023 e janeiro de 2024, as vendas de têxteis e vestuário foram 5,3% inferiores ao período anterior equivalente.
As vendas registaram igualmente uma queda de 4% durante as quatro semanas de saldos no país, que começaram a 10 de janeiro. As temperaturas não muito baixas, o bloqueio dos agricultores e, mais importante, um contexto econômico pouco favorável, estiveram na origem desta queda, refere o IFM.
Mais de 60% dos distribuidores questionados indicaram ter havido menor tráfego nas lojas. Com exceção dos grandes shoppings, todos os circuitos de distribuição sentiram uma diminuição na atividade comercial. Além disso, 36% dos entrevistados assumiram que o nível de estoque no início dos saldos era superior ao do ano passado.
O IFM aponta ainda que 70% dos distribuidores que participaram da pesquisa fizeram promoções ou vendas privadas ao longo da estação outono-inverno, antes dos saldos.
Na totalidade do ano de 2023, as vendas de têxteis e vestuário na França baixaram 1,3% em comparação com 2022, sendo que, em comparação com 2019, o ano pré-pandemia, a queda foi de 5,6%.
Fonte: Portal Portugal Têxtil
Foto: @pixabay