Mercado de sublimação cresce, mas exige investimento em tecnologia na indústria brasileira de moda
Além do valor agregado e alta qualidade, a estamparia digital dá ao mercado a possibilidade de ampliar o leque de produção e aumentar consideravelmente a produtividade. Soluções "made in Brazil" já garantem melhor adequação ao processo
Com um crescimento de 18% entre 2018 e 2020, o segmento de estamparia digital é considerado uma das inovações que veio para ficar na indústria da moda. Com tintas mais eficientes que proporcionam cores mais vívidas e duradouras, e máquinas que ampliam a durabilidade e reduzem desperdício, a expectativa é de que esse mercado movimente mais de 3 bilhões de euros em todo o mundo entre 2018 e 2023.
No Brasil, garantir a aplicação da técnica depende da adesão de novas tecnologias no processo fabril e, além de soluções importadas, o próprio país já oferece equipamentos que proporcionam o melhor desenvolvimento da estamparia digital. Um exemplo é o da Delta Máquinas, que há mais de 15 anos fabrica soluções para a indústria da moda, aplicadas desde o corte e preparo de tecidos até embalagem e testagem das malhas produzidas. “Vimos um grande potencial no setor de estamparia digital e a necessidade de as marcas brasileiras expandirem sua atuação neste setor para garantir a competitividade. Em contrapartida, faltam soluções desenvolvidas de acordo com a realidade da nossa indústria e por conta disso decidimos ter uma máquina para este processo”, diz o CEO da Delta, Fábio Kreutzfeld.
Lançada no último ano, a Calandra de Sublimação CTM450 pode ser usada em parceria com diversas soluções de estamparia, e é direcionada para o processo termotransferência. A solução conta com um sistema especial de aquecimento que proporciona temperatura uniforme em toda a circunferência do cilindro térmico. “A Calandra alinha não só agilidade, mas a qualidade em todo o processo, com uma padronização essencial para a indústria da moda”, reforça Fábio.
A máquina pode ser utilizada tanto para a sublimação em rolos quanto em peças cortadas e seu sistema de aquecimento e resfriamento é automatizado. Possui ainda opções de ajustes de temperatura, metragem e velocidade, contendo diversos dispositivos para garantir total aderência ao processo produtivo das empresas.
Sustentabilidade é ponto forte
Com o crescimento da agenda ESG, outro fator que vem impulsionando a estamparia digital é a economia de recursos proporcionada pela técnica. Estima-se que enquanto no processo convencional de estamparia são utilizados 35 litros de água para cada quilo de tecido estampado, na estamparia digital o volume é reduzido para apenas meio litro.
Texto: Assessoria
Foto: Divulgação
Com um crescimento de 18% entre 2018 e 2020, o segmento de estamparia digital é considerado uma das inovações que veio para ficar na indústria da moda. Com tintas mais eficientes que proporcionam cores mais vívidas e duradouras, e máquinas que ampliam a durabilidade e reduzem desperdício, a expectativa é de que esse mercado movimente mais de 3 bilhões de euros em todo o mundo entre 2018 e 2023.
No Brasil, garantir a aplicação da técnica depende da adesão de novas tecnologias no processo fabril e, além de soluções importadas, o próprio país já oferece equipamentos que proporcionam o melhor desenvolvimento da estamparia digital. Um exemplo é o da Delta Máquinas, que há mais de 15 anos fabrica soluções para a indústria da moda, aplicadas desde o corte e preparo de tecidos até embalagem e testagem das malhas produzidas. “Vimos um grande potencial no setor de estamparia digital e a necessidade de as marcas brasileiras expandirem sua atuação neste setor para garantir a competitividade. Em contrapartida, faltam soluções desenvolvidas de acordo com a realidade da nossa indústria e por conta disso decidimos ter uma máquina para este processo”, diz o CEO da Delta, Fábio Kreutzfeld.
Lançada no último ano, a Calandra de Sublimação CTM450 pode ser usada em parceria com diversas soluções de estamparia, e é direcionada para o processo termotransferência. A solução conta com um sistema especial de aquecimento que proporciona temperatura uniforme em toda a circunferência do cilindro térmico. “A Calandra alinha não só agilidade, mas a qualidade em todo o processo, com uma padronização essencial para a indústria da moda”, reforça Fábio.
A máquina pode ser utilizada tanto para a sublimação em rolos quanto em peças cortadas e seu sistema de aquecimento e resfriamento é automatizado. Possui ainda opções de ajustes de temperatura, metragem e velocidade, contendo diversos dispositivos para garantir total aderência ao processo produtivo das empresas.
Sustentabilidade é ponto forte
Com o crescimento da agenda ESG, outro fator que vem impulsionando a estamparia digital é a economia de recursos proporcionada pela técnica. Estima-se que enquanto no processo convencional de estamparia são utilizados 35 litros de água para cada quilo de tecido estampado, na estamparia digital o volume é reduzido para apenas meio litro.
Texto: Assessoria
Foto: Divulgação